domingo, 9 de novembro de 2014

Joe Sacco - O Jornalista Quadrinista




Nascido em Malta (país que consiste em um arquipélago, banhado pelo Mar Mediterrâneo e próximo à Sicília – Itália) no ano de 1960. Boa parte de sua infância, ele viveu na Austrália, e aos doze anos, mudou-se para os Estados Unidos (não foi encontrado o porquê das mudanças). Estabelecido no estado do Oregon, em 1981 graduou-se em jornalismo pela Universidade do Oregon. Após formado, Sacco resolveu viver seu verdadeiro sonho, que era ser artista. Ele retorna a Malta no ano de 1983 e publica seus primeiros desenhos. Vendo que sua carreira artística não seria alavancada em seu pequeno país de origem, Joe resolveu voltar para os EUA, onde passou a morar na cidade de Portland. Na maior cidade do Oregon, ele coeditava e copublicava uma revista mensal de desenhos em quadrinhos. E no ano de 1986, muda-se para Los Angeles, onde começa sua colaboração para a editora Fantagraphics Books.

Dois anos mais tarde, o jornalista se dedica a viajar pelo mundo, com a ideia de recolher as tradições, histórias e costumes de todos os países e cidades em que esteve. Não só dos locais, como também de seus habitantes. Com toda essa carga de conhecimento, ao retornar, publicou seu primeiro livro de quadrinhos, Yahoo.

Entre os anos de 1993 a 1995, o jornalista se dedicou ao livro Palestina. Ele passa a contar em seus quadrinhos suas próprias vivências naquele território, que hoje está dividido entre uma área do estado de Israel e outras duas de maioria árabe: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Atualmente, Israel mantém o controle das fronteiras e está construindo um muro de separação, que na prática anexa porções significativas da Cisjordânia ocidental às fronteiras israelenses. O que Sacco queria mostrar nesse quadrinho não era especificamente a guerra. A sua ideia era levar o conhecimento de uma nova cultura aos seus leitores, tanto do lado palestino como do lado israelense; principalmente com relação à religiosidade daquele local (um dos motivos da guerra), que é extremamente marcante.

Após Palestina, Sacco trabalhou em mais um livro relatando uma área de conflito: Área de Segurança: Gorazde. Essa publicação saiu no ano de 2000, e retrata a Guerra da Bósnia, entre março de 1992 e novembro de 1995. A guerra envolveu vários lados: de acordo com numerosos relatos do Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia, os países envolvidos no conflito foram a Bósnia e a República Federal da Iugoslávia (Sérvia e Montenegro, mais tarde), bem como a Croácia. A guerra foi causada por uma combinação complexa de fatores políticos e religiosos: o fervor nacionalista, crises políticas, sociais e de segurança que se seguiram ao fim da Guerra Fria e a queda do comunismo na antiga Iugoslávia.

Em 2003, foi a vez de Sacco retratar os conflitos de Sarajevo (veja vídeo de nosso canal – link; e também leia mais sobre em – link). Mais precisamente, a Graphic Novel mostra a representação em desenho do jornalista voltando ao local da guerra para entender e ver melhor como estava a reconstrução da cidade. Durante todo o enredo, há flashbacks mostrando cenas do conflito ocorrido, sendo muitas das cenas, fatos; não só nomes, mas também construções e locais de alguns fatos importantes.



Escrito e editado por Gabriel Albuquerque
Revisado e corrigido por Tarsila Albuquerque

domingo, 10 de agosto de 2014

GUARDIÕES DA GALÁXIA CRÍTICA




Não posso começar mais uma crítica com a frase : “A Marvel Studios conseguiu superar-se após o trágico Homem de Ferro 3”. Mas o estúdio realmente inova cada vez mais. Com seu décimo filme, não apresentando problemas de enredo nem no desenvolvimento das personagens, o resultado é o mais divertido e complexo em termos de conexão desse novo universo espacial com o universo dos Vingadores.

Inadvertidamente, os hilários e excêntricos anti-heróis se unem por propósitos individuais, e isso funciona perfeitamente. Rocket (Bradley Cooper), o guaxinim falante, e Groot, a árvore de vocabulário restrito a apenas uma única frase (voz de Vin Diesel), roubam as cenas. Porém, Peter Quill (Chris Pratt), com alcunha de Senhor das Estrelas, não fica atrás com seu carisma, suas piadas e suas citações de filmes e músicas da década de 80 (época na qual foi abduzido da Terra). Drax, o Destruidor (Dave Bautista), se destaca com momentos de drama, ação e humor, e Gamora (Zoe Saldana), filha adotiva do Titã Louco, Thanos, intensifica o romance no longa e também a pancadaria muito bem coreografada.

O planeta Xandar, lar da força espacial da Tropa Nova, é ameaçado por Ronan, o Acusador (Lee Pace), que tem em seu poder uma das Joias do Infinito e rebela-se contra Thanos, juntando-se com Nebulosa (meia-irmã de Gamora) e travando, assim, uma batalha enlouquecida entre sua raça, kree, e os citados xandarianos.

Os easter eggs pulam da telona, com bastantes referências ao universo das HQs, especialmente no “museu” de Taneleer Tivan, o Colecionador (Benicio Del Toro), onde Cosmo, o cão espacial russo com poderes telecinéticos, aparece entre um Chitauri (Os Vingadores – 2012), um Elfo Negro (Thor: O Mundo Sombrio – 2013), o casulo de Adam Warlock e até mesmo Raio Beta Bill. No restante, apenas a cabeça de um Celestial e a cena pós-créditos, que conta com Howard, o Pato (supostamente uma expansão desse novo universo intergaláctico). E não podemos deixar de citar as cenas de THANOS  durante o filme. Josh Brolin dá vida (voz e captura de movimentos) ao Titã Louco e expõe o perigo que o vilão representa para o futuro do universo cinematográfico.


Tyler Bates foi muito feliz com as escolhas para a trilha sonora clássica dos anos 80. Os efeitos especiais são incríveis, com direito a cenas de perseguições aéreas (bastantes referências a Star Wars), assim como o design de produção, que se aproxima do universo dos quadrinhos com as cores fortes, tanto das vestimentas das personagens como dos cenários.

James Gunn escreve e dirige o longa mais divertido e diversificado da Marvel Studios. Já confiantes no sucesso de bilheteria, foi anunciada na Comic Con San Diego 2014 a data de lançamento para a continuação, em julho de 2017. Só resta esperar.

Escrito por Guilherme Rincon
Revisado e corrigido por Tarsila Albuquerque
Editado por Gabriel Albuquerque

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Sarajevo - Joe Sacco




O jornalista e quadrinista Joe Sacco, autor de Palestina: Uma nação ocupada, retorna para escrever agora sobre o conflito na Bósnia, mais especificamente sobre o Cerco de Sarajevo.



A Guerra da Bósnia foi um conflito armado que ocorreu entre abril de 1992 e dezembro de 1995 na região da Bósnia e Herzegovina, resultado de uma complexa combinação de fatores envolvendo questões políticas e religiosas. As proporções de um conflito que envolvia as consequências do fim da Guerra Fria, misturadas com fervores nacionalistas, resultaram no envolvimento de mais países, caso de Croácia e Sérvia e Montenegro. Estabeleceu-se uma discussão em torno da razão de ser do conflito, se seria uma guerra civil ou uma guerra de agressão.

Após a Bósnia e Herzegovina fazer sua declaração de independência da República Socialista Federativa da Iugoslávia, os sérvios, cujo objetivo estratégico era criar um novo Estado sérvio da República Srpska, o qual incluiria parte do território da Bósnia e Herzegovina, cercaram Sarajevo com uma força de cerca de 18.000 homens. Baseados nas colinas circundantes, assaltaram a cidade com armamento pesado, que incluía artilharia, morteiros, tanques, canhões antiaéreos, metralhadoras pesadas, lançadores múltiplos de foguetes, mísseis lançados de aeronaves e rifles sniper. Em 2 de maio de 1992, os sérvios bloquearam a cidade. As forças de defesa do governo bósnio, que estavam muito mal equipadas, foram incapazes de romper o cerco.

A história da HQ é simples, tem um aspecto mais de documentário. É dividida em duas partes, uma das quais se passa no final da guerra e na qual o autor tem a companhia de um antigo combatente para servir como guia, entrelaçando a narrativa com flashbacks do soldado.

A HQ explora bastante o cotidiano de Sarajevo no período, a partir da figura do guerrilheiro, com ele mostrando todas as artimanhas para sobreviver e viver. Há diversão e ação e, de tempos em tempos, o relato de suas histórias; tanto que, em dado momento, ficamos na dúvida sobre o que seria a realidade e o que seriam apenas histórias de pescador (ou de soldado). Mas podemos ter uma ideia muito boa de como era viver (ou visitar) a região naquela época.

O traço lembra um pouco Robert Crumb. A composição é simples, com o fundo preto para sinalizar os flashbacks e o fundo normal para sinalizar a história mais atual. Quase não são usados balões de fala, usando-se uns que se assemelham a papéis de lembretes. A intercalação entre os balões de narrativa e os de fala lembra um documentário.




Uma ótima opção de leitura para quem tem interesse em eventos históricos modernos.

Escrito por Felipe Utsch
Revisado e corrigido por Tarsila Albuquerque
Editado por Gabriel Albuquerque

domingo, 6 de julho de 2014

Dylan Dog - Johnny Freak


Dylan Dog é uma revista em quadrinhos da linha Bonelli Comics, publicada na Itália pela Sergio Bonelli Editore, e tendo tido, no Brasil, edições lançadas por diversas editoras. Conhecido como o Detetive do Pesadelo, Dylan é um investigador, com um inseparável parceiro chamado Groucho, que está sempre pronto a fazer piadinhas sobre qualquer tema, assunto ou acontecimento.

Na história Johnny Freak, Dylan encontra um jovem surdo, que não tinha pernas e apresentava sinais de agressão. Ao descobrir que o jovem nascera apenas com a deficiência, nota que algo acontecera para que ele perdesse as pernas e até outras partes do corpo. E diante desse cenário, resolve ajudar.
Com um traço realista, enquadramentos simples e composição eficaz, a HQ ainda remete a quadrinhos da década de 70 e 80 (o quadrinho surgiu na década de 80, mas so foi publicada nos anos 2000  não consegui a data, ao certo, da publicação original ).
Dylan Dog e seu parceiro agem como Sherlock Holmes e Watson, porém o Groucho atua como alívio cômico, tendo, inclusive, um visual que remete a Charles Chaplin.
Logo também somos apresentados a dois personagens: Johnny, o jovem deficiente, e a enfermeira. E de cara já nos cativam, principalmente Johnny, que nos dá uma lição de humanidade ao final da HQ.

Os antagonistas ficam mais encobertos, aparecendo ao final da história (apenas um deles aparece mais cedo). Não se tem um mistério grande sobre quem é/são os responsáveis pelo sofrimento de Johnny, mas a razão pela qual cometem o ato o é.
Com certeza uma boa indicação de leitura, agradável e divertida, e como diria Dylan Dog: “Judas dançarino é muito bom”.

Escrito por Felipe Utsch
Corrigido e revisado por Tarsila Albuquerque
Editado por Gabriel Albuquerque

terça-feira, 1 de julho de 2014

The Flash - critica



Nós, da Komix, conseguimos ter acesso ao episódio piloto da mais nova séria da CW, The Flash, que caiu na internet. Dos criadores Greg Berlanti e Andrew Kreisberg, a série trata da versão Barry Allen do herói da DC Flash.
O episódio começa com o próprio Barry (Grant Gustin) contando um pouco da sua história e de como sua mãe foi morta e seu pai, acusado injustamente. Passados vários anos, o episódio já o mostra adulto como um detetive forense. Barry é atingido por um raio após a explosão de um acelerador de partículas produzido pelos laboratórios STAR. Ele acorda do coma nove meses depois e descobre os seus novos poderes. Confuso sobre o que fazer, ele corre até a cidade vizinha, Starling City, onde se encontra com Oliver. Esse encontro nos dá a ideia de que possa haver vários crossovers entre as duas séries. Mesmo porque a primeira aparição de Barry se deu no seriado do Arqueiro Verde, ambas da mesma produtora.
O que era mais preocupante no seriado do Homem Mais Rápido do Mundo era como fazer os efeitos de ele se deslocando em alta velocidade. O pessoal dos efeitos especiais conseguiu retratar isso muito bem, e a sombra de Barry correndo ficou igual à dos quadrinhos. A série se passa na cidade fictícia de Central City, que se assemelha com Nova York, e já neste episódio, há o primeiro confronto contra um vilão meta-humano vítima também da explosão, que se deu a entender ser o Mago do Tempo. Apesar de a batalha ter sido rápida, ela foi intensa e muito bem feita.
Esperamos um seriado no qual, a exemplo de Arrow, os vilões sejam muito bem explorados e que, como no decorrer deste episódio, principalmente no final, haja várias surpresas com vilões de peso. A série também pode dar abertura para uma provável aparição do herói no filme da Liga da Justiça (previsto para 2018), de acordo com o seu desenrolar.

Escrito e editado por Gabriel Albuquerque
Corrigido e revisado por Tarsila Albuquerque

sexta-feira, 20 de junho de 2014

X-MEN: DIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO CRÍTICA


Bryan Singer está de volta à direção na continuação de X-Men: Primeira Classe (2011) unindo as duas gerações de mutantes dos cinemas (primeira trilogia e a atual). O filme utiliza viagem no tempo para desdar os erros de cronologia durante a saga, assim estabelecendo um novo e firme universo cinematográfico, usando como base o arco de quadrinhos (Dias de um Futuro Esquecido) de Chris Claremont e John Byrne.

O longa inicia-se num futuro distópico no qual os robôs conhecidos como Sentinelas estão exterminando os mutantes e oprimindo os humanos que abrigam os genes que levam à mutação.

Wolverine (Hugh Jackman) entra em cena quando Kitty Pryde levanta a possibilidade de projetar a consciência do herói de volta a 1973 para impedir Mística (Jennifer Lawrence) de assassinar o criador dos Sentinelas, Bolivar Trask (Peter Dinklage).

O diretor retoma a abertura clássica dos dois primeiros filmes com a trilha de John Ottman. Singer desenvolve muito bem o ambiente setentista e insere os mutantes em acontecimentos históricos; neste caso, o assassinato do presidente John F. Kennedy e o fim da Guerra do Vietnã. O jovem Charles Xavier (James McAvoy) e o jovem Magneto (Michael Fassbender) têm um relacionamento fantástico como no longa anterior, mas quem rouba a cena é Mercúrio (Evan Peters) com uma cena espetacular em câmera lenta, na qual o mesmo demonstra sua velocidade. Digna da invasão de Noturno à Casa Branca (X2 – 2003).

As cenas de ação foram bem elaboradas, transparecendo a interatividade da equipe formada por Apache, Bishop, Mancha Solar, Blink (manipulando os portais de maneira grandiosa), Colossus (saindo na mão com os Sentinelas do futuro), Homem de Gelo (pela primeira vez esquiando em seu tobogã glacial) e Tempestade (Halle Berry — com pouco tempo em cena). Fera (Nicholas Hoult) apresenta uma aparência mais fiel às HQs, diferente do anterior, e Mística está mais habilidosa durante as lutas e mais presente na trama.

Para quem apreciou Magneto levantando um submarino no original, prepare-se para o levantamento de um estádio de futebol na sequência. Não podemos esquecer também a bela atuação da dupla Patrick Stewart (Xavier) e Ian McKellen (Magneto). Até o jovem William Stryker dá as caras.

X-Men: Dias de um Futuro Esquecido vem a ser o melhor filme da série, mas ainda contém furos no roteiro. Para quem não se lembra do final de Wolverine: Imortal (2013), o mutante perde as garras de adamantium e retorna às de osso, e logo no início do longa reaparece com as mesmas de adamantium novamente sem nenhuma explicação. O mesmo para o corpo de Xavier, que foi obliterado em X-Men: O Confronto Final (2006), e, de acordo com a cena pós-créditos do mesmo, sua consciência foi transferida para o corpo de um paciente de Moira MacTaggert em estado terminal. Contudo, o resultado final é satisfatório por não ser um filme à la “Wolverine e seus amigos”, oferecendo espaço para todas as personagens e desfazendo o universo pré-estabelecido, criando uma nova realidade onde os mutantes encontram-se juntos, incluindo Jean Grey (Famke Janssen) e Ciclope (James Marsden). Agora é aguardar a continuação X-Men: Apocalipse, prevista para 2016.

Escrito por Guilherme Rincón
Revisado e corrigido por Tarsila Albuquerque
Editado por Gabriel Albuquerque

domingo, 1 de junho de 2014

O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA: A AMEAÇA DE ELECTRO - CRÍTICA




A história de Richard Parker terminou! Não é erro de formatação, é assim mesmo que a crítica começa. A “enrolação” do segredos dos pais de Peter terminou e não interferiu em praticamente nada desse novo universo cinematográfico do aracnídeo. Diferente dos quadrinhos, onde eram agentes da SHIELD.

Muito superior ao primeiro longa, “O Espetacular Homem-Aranha: A Ameaça de Electro” contém um clima mais sólido e focado no desenvolvimento de suas personagens. Embora algumas falhas no roteiro ainda permanecem. O relacionamento de Gwen (Emma Stone) e Parker (Andrew Garfield) foi muito bem trabalhado assim como o de Peter e Harry Osbsorn (Dane DeHaan) que fez muita falta no primeiro filme e conseguiu impressionar com seu verdadeiro Duende Verde (não há vestimentas, ele se transforma em uma anomalia).

Felicia Hardy também dá as caras como secretária de Harry porém pouco e logo depois some das telas igual o Dr.Rajit Ratha, indiano e chefe de Curt Connors no primeiro longa, o qual não retorna e nem se menciona após o acidente na Ponte Williamsburg. Max Dillon (Jamie Fox) atuou muito bem sendo um super carente que se transformou na versão ultimate do vilão Electro e teve motivos fortes para odiar o cabeça de teia. Já Rino (Paul Giamatti) foi introduzido no início e voltou no término com armadura completa e mais aceitavel que o uniforme das HQs mas não apresentando uma ameaça em potencial para o herói.

Ao contrário do original, há bastante cenas de ação na continuação e não só o Aranha sarcástico e “bullying” de inimigos nos quadrinhos está bem presente no longa como o uniforme também está fiel (até com os olhos iconicos) e as posições clássicas em seus balanços pelos arranha-céus de Nova York. A batalha final contém tensão envolvendo a morte de um ente-querido do aracnídeo (o qual não vamos mencionar mas o fãs sabem muito bem quem é) e a trilha sonora de Hans Zimmer ajuda a criar esse ambiente e nos envolver na cena.


Em geral, o filme saiu superior ao anterior mantendo-se focado nas personagens e clima desenvolvido dando gancho para mais Duende Verde e possivelmente mais vilões para a continuação, mas muitas perguntas continuam não respondidas como: Por quê o sexteto sinistro está sendo criado? Qual será sua formação? Mary jane entrará na vida de Peter Parker? Felicia Hardy voltará como a vilã Gata Negra? Bem, nem o diretor Marc Webb sabe as respostas dessas perguntas, o q nos resta apenas esperar o futuro do cabeça de teia nas telonas.

Escrito por Guilherme Rincon
Corrigido e revisado por Tarsila Albuquerque
Editado por Gabriel Albuquerque